quarta-feira, 3 de junho de 2020

Moro fica proibido de advogar por seis meses

Foto: Reprodução / O GLOBO.
A Comissão de Ética da presidência da República decidiu ontem (2), por unanimidade, que Sergio Moro não poderá advogar por seis meses, a contar da data em que ele deixou o governo, dia 24 de abril.

O colegiado identificou potencial conflito de interesses na atividade. Como foi-lhe imposta a quarentena, Moro vai continuar recebendo salário de ministro, de R$ 31 mil, durante o período.

A comissão, entretanto, liberou Moro para dar aulas e ser colunista de uma revista.

O GLOBO

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