Segundo ele, o sentimento que consolidou no contato direto com o eleitor, é de que “o povo quer mudança” e “quer o novo”. “Ora, Salvador tem 40% de evangélicos”, destacou Bispo Marinho. Na sua avaliação, o eleitorado “não quer ACM Neto, não quer o PT e nem Mário Kertész”, pelo mesmo motivo: “representam o velho”. “Não estão ouvindo a periferia”, disse Marinho sobre as sondagens de intenção de voto já feitas.
Confrontado com o fato de que os institutos de pesquisa são obrigados por lei a diversificar o perfil da amostra – e contemplar moradores das diversas regiões de Salvador –, o prefeiturável do PRB admitiu tacitamente que o problema não está em deixar de ouvir a periferia. “As pessoas estão sendo induzidas”, declarou.
Márcio Marinho afirmou que, em uma abordagem estimulada seu nome “não constava” e “um eleitor meu perguntou: cadê o nome do meu candidato?”. Indagado sobre por que não acionou judicialmente a empresa responsável pela suposta irregularidade, o prefeiturável alegou que “o eleitor não quis depor”.
Informações por Bahia Notícias.
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